- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola!
Posso te fazer uma pergunta?
- Claro, meu filho, qual é a pergunta?
- O que é política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder
econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.
- Não entendi. Dá para explicar?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu
quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder
econômico. Sua mãe administra,
gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós
cuidamos das suas necessidades, você é o povo. Seu
irmãozinho é o futuro do país e a Zefinha, babá dele,
é a classe trabalhadora. Entendeu, filho?
- Mais ou menos, pai. Vou pensar.
Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho, o
menino, foi ver o que havia de errado. Descobriu que
o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo
emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua
mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da
babá e viu, através da fechadura, o pai na
cama com ela transando intensamente. Como os dois
nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele
voltou para o quarto e dormiu.
Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é
política.
- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.
- Bom, pai, acho que é assim: Enquanto o poder
econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme
profundamente. O povo é totalmente ignorado e o
futuro do país fica na merda!
quarta-feira, 25 de março de 2009
segunda-feira, 16 de março de 2009
Uma poesia antiga perdida achada
Olá. Fuçando na internet achei num blog, numa postagem de 2005, uma poesia antiguinha minha.
Ei-la:
Sorrisos
Um colar de pérolas...
Pingos de chocolate branco...
Cubos de açúcar umedecidos...
Pequenos diamantes...
Fadas...
Estrelas...
Do que quer que os chame
Os sorrisos sempre fascinarão,
Amedrontarão,
Beneficiarão,
Atrapalharão...
Sempre serão, para o bem e para o mal...
Guilherme B. Balarin
Ei-la:
Sorrisos
Um colar de pérolas...
Pingos de chocolate branco...
Cubos de açúcar umedecidos...
Pequenos diamantes...
Fadas...
Estrelas...
Do que quer que os chame
Os sorrisos sempre fascinarão,
Amedrontarão,
Beneficiarão,
Atrapalharão...
Sempre serão, para o bem e para o mal...
Guilherme B. Balarin
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